_ “Oi gente, vamos estudar literatura hoje, legal né ?”
É simplesmente impossível não ficar contagiado com essa frase, ainda mais quando ela é proferida de uma forma tão irônica e alegre ao mesmo tempo. Se você é espertinho já sabe de quem eu estou falando, então também conhece a resposta dessa frase, obvio que a nossa querida professora não deixa ninguém responder, até mesmo porque o silêncio que fica na sala é inigualável, mesmo existindo alunos que gostem da matéria, é bom ver como ela vai agir mediante a “tal afronta”.
A enérgica professora toma partido e diz logo:
_ “Todo mundo gosta de literatura, claro! Uma matéria tão divertida, interessante, cultural...” (e atribui muitos outros adjetivos). Então faz questão de terminar o monologo com um riso sarcástico. Às vezes tento adivinhar o que passa pela cabeça dela mediante essa situação, talvez algo do tipo: Vocês vão ver na prova do livro, seus insensíveis.
Todo professor do Guimarães Rosa é um grande ator! É bom observar esse aspecto, porque este é incontestável. A forma como a mesma sobre citada tenta nos fazer entender e nos envolver com determinados poemas, com toda a certeza é teatral, e de certo dificílimo de não rir ou chorar (ainda que esse choro seja falso, porque uma lágrima vale um ponto). Sem contar com a paciência, da encenação! Que outra professora interpretaria tão bem uma caminhada pela praia, a trás da mulher amada, sendo que não passa de um vulto branco? Pois então, a corajosa docente enfrenta todos os risos alheios e ainda ri de si própria ao deixar escapar palavras... Digamos que mal colocadas ou de sentido amplo melhor dizendo, um bom exemplo, é a explicação do poema do “Beija-Flor”, é justamente na boa vontade de acertar, que esta comete o maior dos erros, pois seus esclarecimentos após uma mancada são sempre muito mais engraçados.
Apesar de tudo, é claro que a nossa querida professora Flavia (chega! Cansei dessa bobeira de não poder colocar o nome de professor aqui, saco!) sempre sairá bem dessas situações, isso porque eu sou uma pessoa muito otimista, do contrário diria que não! Contudo o que importa é que os motivos para zuações serão infindáveis e nunca vamos nos esquecer de determinados poemas e autores, estes serão devidamente lembrados, juntamente com a figura cômica de uma peculiar professora, e acredito que esta concretizou seu objetivo.
A enérgica professora toma partido e diz logo:
_ “Todo mundo gosta de literatura, claro! Uma matéria tão divertida, interessante, cultural...” (e atribui muitos outros adjetivos). Então faz questão de terminar o monologo com um riso sarcástico. Às vezes tento adivinhar o que passa pela cabeça dela mediante essa situação, talvez algo do tipo: Vocês vão ver na prova do livro, seus insensíveis.
Todo professor do Guimarães Rosa é um grande ator! É bom observar esse aspecto, porque este é incontestável. A forma como a mesma sobre citada tenta nos fazer entender e nos envolver com determinados poemas, com toda a certeza é teatral, e de certo dificílimo de não rir ou chorar (ainda que esse choro seja falso, porque uma lágrima vale um ponto). Sem contar com a paciência, da encenação! Que outra professora interpretaria tão bem uma caminhada pela praia, a trás da mulher amada, sendo que não passa de um vulto branco? Pois então, a corajosa docente enfrenta todos os risos alheios e ainda ri de si própria ao deixar escapar palavras... Digamos que mal colocadas ou de sentido amplo melhor dizendo, um bom exemplo, é a explicação do poema do “Beija-Flor”, é justamente na boa vontade de acertar, que esta comete o maior dos erros, pois seus esclarecimentos após uma mancada são sempre muito mais engraçados.
Apesar de tudo, é claro que a nossa querida professora Flavia (chega! Cansei dessa bobeira de não poder colocar o nome de professor aqui, saco!) sempre sairá bem dessas situações, isso porque eu sou uma pessoa muito otimista, do contrário diria que não! Contudo o que importa é que os motivos para zuações serão infindáveis e nunca vamos nos esquecer de determinados poemas e autores, estes serão devidamente lembrados, juntamente com a figura cômica de uma peculiar professora, e acredito que esta concretizou seu objetivo.
OBS: a imagem a cima faz referência a mais uma das atitudes da dona Flavia, quando esta disse para o gringo da nossa sala escrever “eu amo literatura”, coitado nem sabia o que estava
escrevendo.
Lara Santos.
4 comentários:
Tadinha da Flavia, só porque ela diz coisas de duplo sentido neh...
xD~
ahuhauh
Ah quase que eu me esqueço, tem tbm o acontecimento da Flavia chegar na sala e o Nicolaj falar, "Oba, melhor aula que tem." e depois que ela passa toda feliz por ouvir isso ele vira pra mim e fala, "Eu sou puxa saco" eu tive que concordar né... AHUhauhuHUAHuaUHAUH
ainnn, tadinha da flavia genteee!! Ela só é muiiito irônica e sarcástica!coitadadinha... só é feliz! ;P (até demais)
Mas foi maldade oq ela fez com o dinamarquês!!!
hahuahuauhhuauhauhahuah
E cada dia só vai piorando neah, com essa materia de naturalismo, eu vou te contar...
merece até uma postagem só o lance da POMBINHA ! SHUHUSUHUSHUHUUSUHUHHUS
bjus
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